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BRASIL - Militares investigados pela Polícia Federal (PF), por suspeita de planejar um golpe de Estado após as eleições de 2022, teriam monitorado a residência oficial do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Os investigadores concluíram que os acusados tinham objetivo de prender Moraes, mas o plano teria sido cancelado após o adiamento de uma sessão do STF.
– As mensagens trocadas entre os integrantes do grupo Copa 2022 demonstram que os investigados estavam em campo, divididos em locais específicos para, possivelmente, executar ações com o objetivo de prender o ministro Alexandre de Moraes – diz trecho do relatório.
Segundo os investigadores, a suposta operação para prender Moraes teria sido cancelada após a divulgação do adiamento da sessão do Supremo que julgou a questão do orçamento secreto do Congresso.
A notícia do adiamento teria sido compartilhada no grupo de mensagens instantâneas criado pelos acusados.
Em seguida, a operação clandestina foi cancelada.
– Abortar… Áustria… volta para local de desembarque… estamos aqui ainda – disse um dos investigados.
OPERAÇÃO
As informações constam no relatório de inteligência da Operação Contragolpe, deflagrada na terça-feira (19) para prender cinco militares que teriam a pretensão de impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
De acordo com as investigações da PF, os acusados executaram uma operação clandestina identificada como Copa 2022 no dia 15 de dezembro de 2022, três dias após a cerimônia na qual o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que era presidido por Moraes, ter diplomado Lula e Geraldo Alckmin na condição de presidente e vice eleitos nas eleições de outubro daquele ano.
Para não deixar rastros, os membros da operação teriam usado linhas telefônicas de terceiros e os codinomes Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Japão e Gana para serem usados durante a comunicação, que foi realizada por meio do aplicativo Signal, cujo conteúdo é criptografado.
Após analisar as mensagens apreendidas durante a investigação e com análise da localização dos aparelhos celulares, a PF concluiu que é “plenamente plausível” que a residência funcional de Alexandre de Moraes tenha sido monitorada por um dos investigados.
LULA E ALCKMIN
Na mesma investigação, a PF indica que os investigados tinham um plano para ass Lula e Alckmin. Nesta data, Lula estava em São Paulo, participando de um evento com catadores de materiais recicláveis. Alckmin se reunia com governadores em um hotel em Brasília.